Vivemos numa época de intensas transformações tecnológicas, sociais e comportamentais, focados numa crise sanitária, perpetuada midiaticamente e explorada economicamente. A razão e, o livre pensar dos cidadãos estão hibernando, enquanto o oportunismo político-corporativista salta a olhos vistos.
Nesta edição relatamos algumas evoluções cibernéticas, o caminhar da mobilidade elétrica e os desafios de uma sustentabilidade verdadeira. Será um ano positivo, segundo declarações de diversos setores econômicos. O desequilíbrio da alta demanda e a restrita oferta de produtos já foi precificada pelo mercado, a logística aos poucos vai se acomodando e até a nova variante do vírus já está mais mansa. As matérias-primas, entre elas as borrachas, acompanharam a subida dos custos e mesmo assim, seu fornecimento só estará plenamente reestabelecido no segundo semestre do ano, provavelmente junto com o dos semicondutores.
O novo modo de viver toma forma, transformando antigas rotinas e modernizando tudo que é possível. O preço do bem-estar é alto e precisamos saber se o meio ambiente vai concordar em pagar a conta. Boa leitura, amigos!
